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  O Abre-alas do Inicio 

ou

O(s) Outro(s) Mundo(s) do Iluminismo Cientifico:



No inicio, havia o inicio. É o que podemos falar com total certeza. Após o inicio, o Arranjo de Nápoles. 

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[So called because first worked out in that city]

61=0.
61 +146=0 as Undefined (Space).
61 +146+207=0 as basis of Possible Vibration.

  1. The Point: Positive yet indefinable,
  2. The Point: Distinguishable from I other.
  3. The Point: Defined by relation to 2 others.

The Abyss-between Ideal and Actual.

  1. The Point: Defined by 3 co-ordinates: Matter.
  2. Motion (time)—He', the Womb; for only through Motion and in Time can events occur.
  3. The Point: now self-conscious, because able to define itself in terms of above.
  4. The Point's Idea of Bliss (Ananda).
  5. The Point's Idea of Thought (Chit).
  6. The Point's Idea of Being (Sat).
  7. The Point's Idea of Itself fulfilled in its complement, as determined by 7, 8 and 9.
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    Um ponto negligenciado pelo arranjo de Nápoles são as Qliphoths. 61+5 = 66, o número das Qliphoths (e da Grande Obra), já nos dá uma pista porque. Não há diferença, a aplicação do Arranjo é a mesma, nas cascas ou nas emanações perfeitas. Mas o que são as Qliphoths? Primeiro devemos dizer que este é um assunto de conhecimento geral, com todo o conhecimento já disponivel de livre acesso a qualquer pessoa possuidora de um telefone celular e uma boa curiosidade, nada do que digo é secreto. Melhor seria perguntar "Onde estão as Qliphoths?", afinal, estamos tentando bolar uma estratégia de defesa, e não uma pesquisa cientifica. Observe o arranjo, do zero até Malkuth, o cruzar do Abismo traz consigo a presença dos seres do Abismo, é inevitavel. Tais seres estão sempre neste território, entre o Abismo e o Ponto Auto-Consciente. São sanguessugas guardiões de nosso contato comumente aleijado com as esferas superiores de consciência, tais seres se extendem até Malkuth, tornando o caminho de subida uma escaramuça voltada a tomar para si de volta tais territórios mágickos. Não falo de maldade ou de qualquer sentido de um Arquétipo de Oposição.

    Quando nós estamos com o corpo em harmonia, podemos lidar com todo tipo de Ser, a limite de nossa Verdadeira Vontade. Se um Estudante deseja evocar forças de seres Qliphóticos especificamente orientadas ao ato fútil de ajudá-lo a passar numa prova, e ele tem a Autoridade para tais Operações, tudo ocorrerá perfeitamente e não haverá nenhuma possibilidade de falha. Assim como o Policial pode expandir os rumos de uma investigação, ou apenas eliminar algum opositor da lei, um Bandido pode causar todo tipo de feitiçaria que o faça incapturável. O Juiz é a Verdadeira Vontade, não há nada que pare a inércia do Universo a favor de qualquer Operação bem sucedida.

    Mas como saber a própria Verdadeira Vontade e receber esta "licença para matar" dos siddhis? Além dos tais seres do Abismo, temos também Elementais. Erroneamente fala-se que alguns seres humanos seriam Elementais, mas observa-se que a maioria que sofre de tais acusações são apenas não despertos, ou as vezes, apenas possuidos por Elementais. Podemos dizer que todos somos elementais, até mesmo as Qliphoths, mas quero falar de um tipo de Ser que não é nem Humano, nem Abissal, nem Angelical. A melhor forma de se descrever tais seres é através da Magia Enoquiana e do atavismo de Austin Osman Spare.

Na impossibilidade e na cegueira, nos resta regredir a divisão elementar de nosso(s) corpo(s), em uma engenharia reversa espiritual, para ai tomar o que é nosso por direito dos tiranos asseclas de Choronzon. Quando Malkuth atinge sua Verdadeira Consecução como Reino, os siddhis florescem e passamos a poder interagir com todo tipo de Criatura. 

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The Elements

  • 11 Aleph (Air): Sylphs
  • 23 Mem (Water): Nymphs and Undines, Nereids, &c.
  • 31 Shin (Fire): Salamanders
  • 32-bis (Earth): The Dweller of the Threshold, Gnomes
  • 31-bis (Spirit): Socratic Genius

The Planets

  • 12 Beth (Mercury): “Voices,” Witches and Wizards
  • 13 Gimel (Luna): Lemures, Ghosts
  • 14 Daleth (Venus): Succubi
  • 21 Kaph (Jupiter): Incubi, Nightmares
  • 27  (Mars): Furies, Chimæras, Boars (as in Calydon), &c.
  • 30 Resh (Sol): Will o’ the Wisp
  • 32 Tau (Saturn): Ghuls, Larvæ, Corpse Candle

The Zodiac

  • 15  (Aries): Mania, Erinyes, Euminides
  • 16 Vau (Taurus): Gorgons, Minotaurs
  • 17 Zain (Gemini): Ominous Appearances, Banshees
  • 18 Cheth (Cancer): Vampires
  • 19 Teth (Leo): Horror, Dragons
  • 20 Yod (Virgo): Mermaids (and [Pisces], its Zodiacal Opposite), Banshees
  • 22 Lamed (Libra): Fairies, Harpies
  • 24 Nun (Scorpio): Lamiæ, Stryges, Witches
  • 25 Samekh (Sagittarius): Centaurs
  • 26 Ayin (Capricorn): Satyrs and Fauns, Panic-demons
  • 28 Tzaddi (Aquarius): Water Nymphs, Sirens, Lorelei, Mermaids
  • 29 Qoph (Pisces): Phantoms, Werewolves

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Existem detalhes mais profundos que o silêncio se faz bom remédio, porém é importante notar que todas Criaturas listadas estão sob jugo de estruturas hierárquicas, não faz sentido gastar sua energia dando Ordens a Soldados se você pode dialogar com Generais. Hierarquias que sempre podem ser quebradas, sempre sob um preço, seja de astúcia do Magus, seja de estupidez do Louco, ou de algo ainda pior, como Azathoth. A Balança e o Juiz sempre serão a Verdadeira Vontade.

Até atingirmos o Ponto de Auto-Consciência, já nenhuma palavra escrita pode se comparar ao Amor e a Certeza que o Anjo dá. Qualquer esforço de tentativa de se encontrar algum resquicio de Universalidade em tal processo, principalmente em sua consecução, é uma garantia para a insanidade. E é até aqui onde trabalharemos, no Ruach, nunca rompendo o Véu de Paroketh por completo. Eis o abre-alas, a ontologia textual deste espaço. "A Fenomenologia do Espirro" é uma outra cosmogonia, de uma cultura ainda mais primal, que futuramente será mencionada.



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